Desde março de 2020 quando pelo mundo inteiro só se ouvia dizer na pandemia do novo coronavírus, o governo federal passou a adotar medidas de prevenção, determinando regras a população, priorizando o uso de Epis de segurança e até respaldando milhares de famílias com a bonificação do auxílio emergencial mediante o fechamento de vários setores de trabalho e Fonte de rendas para algumas famílias.
Porém as regras não valeram para os preços dos alimentos nas prateleiras dos supermercados; pois enquanto a população ficou em casa para não se contaminar, os produtos alimentícios decolaram nos preços oferecidos aos cidadãos. "Aqui em Irajuba, o óleo chega a R$10,00 reais, a carne R$40,00 reais, isso sem falar dos preços de arroz, feijão e açúcar; um verdadeiro absurdo" disse a dona de casa Milena que está desempregada e só contava com o auxílio emergencial nos últimos meses pós chegada da covid. "Agora estamos sem saber o que fazer pois Irajuba já não tem oportunidades, toque de recolher e fechamento de alguns comércios por conta dessa maldição e lá na Câmara Federal nossos queridos deputados não deixam esse auxílio emergencial ser prorrogado, será que não entendem que famílias sem renda e que lutam no dia a dia com uma faxina, diária para um é outro, babá e etc podem morrer de fome? Se continuar dessa forma já estamos vendo Irajuba entrar na pandemia da fome" Destacou Vera Lúcia. O governo não tem nenhuma medida provisória válida que o preço da comida nas prateleiras do supermercado seja congelado, com isso não só em Irajuba como em todo território nacional o brasileiro já sente o impacto dos absurdos cobrados por comerciantes nos alimentos fornecidos ao cidadão.
Fonte:Giro No Vale
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